No próximo dia 29 de Fevereiro repetem-se as eleições para os órgãos sociais nacionais da Ordem dos Arquitectos.
Por isso, de novo, aqui estamos.
Aqui estamos com a mesma Equipa, os mesmos Objectivos, o mesmo Programa, a mesma Convicção e a mesma Determinação com que nos apresentámos a eleições no passado mês do Outubro.
Aqui estamos para prestar contas sobre o muito trabalho já desenvolvido nas escassas oito semanas em que estivemos à frente dos destinos da OA.
E aqui estamos, também, para prestar e pedir contas sobre a grave situação em que a OA se encontra, porventura a mais difícil da sua história associativa.
Vamos voltar à estrada. De norte a sul, tanto quanto possível, vamos percorrer o País, ouvindo os arquitectos e a sociedade civil. E vamos falar, sobretudo, do que está em causa nesta repetição de eleições.
É urgente a clarificação da OA.
Desde logo, a clarificação da legitimidade expressa por todos quantos votaram em Outubro.
A clarificação de como foi possível pôr em causa a interpretação estatutária desde sempre aceite na OA, quando tal nunca havia anteriormente acontecido e quando tal, a acontecer, nunca deveria ter ocorrido já em pleno processo eleitoral.
A clarificação de uma Ordem que deve afirmar-se nos arquitectos e não em processos judiciais, resolver problemas entre arquitectos e não em tribunais, sobrepondo o interesse colectivo dos arquitectos a qualquer outro individual.
A clarificação entre diferentes modelos de Ordem, mais ou menos colegial na sua direcção, mais ou menos democrática na sua vida institucional, mais ou menos digna na sua vida arquitectónica, mais ou menos capaz de honrar a sua relevante missão de interesse e serviço públicos.
Enfim, a clarificação que, de uma vez por todas, entregue à OA as melhores condições para enfrentar os importantes desafios que tem por diante, defendendo a nossa profissão e a arquitectura, e colocando a sua missão institucional sempre em primeiro lugar.
Ora, quando tanto foi posto em causa, quando tanto está em causa, devem, quanto antes, ouvir-se os arquitectos. Por isso, considerámos e consideramos decisiva a repetição do acto eleitoral no próximo dia 29 de Fevereiro.
E por isso, por todos os arquitectos, pela Ordem dos Arquitectos, aqui estamos.
Por isso, de novo, aqui estamos.
Aqui estamos com a mesma Equipa, os mesmos Objectivos, o mesmo Programa, a mesma Convicção e a mesma Determinação com que nos apresentámos a eleições no passado mês do Outubro.
Aqui estamos para prestar contas sobre o muito trabalho já desenvolvido nas escassas oito semanas em que estivemos à frente dos destinos da OA.
E aqui estamos, também, para prestar e pedir contas sobre a grave situação em que a OA se encontra, porventura a mais difícil da sua história associativa.
Vamos voltar à estrada. De norte a sul, tanto quanto possível, vamos percorrer o País, ouvindo os arquitectos e a sociedade civil. E vamos falar, sobretudo, do que está em causa nesta repetição de eleições.
É urgente a clarificação da OA.
Desde logo, a clarificação da legitimidade expressa por todos quantos votaram em Outubro.
A clarificação de como foi possível pôr em causa a interpretação estatutária desde sempre aceite na OA, quando tal nunca havia anteriormente acontecido e quando tal, a acontecer, nunca deveria ter ocorrido já em pleno processo eleitoral.
A clarificação de uma Ordem que deve afirmar-se nos arquitectos e não em processos judiciais, resolver problemas entre arquitectos e não em tribunais, sobrepondo o interesse colectivo dos arquitectos a qualquer outro individual.
A clarificação entre diferentes modelos de Ordem, mais ou menos colegial na sua direcção, mais ou menos democrática na sua vida institucional, mais ou menos digna na sua vida arquitectónica, mais ou menos capaz de honrar a sua relevante missão de interesse e serviço públicos.
Enfim, a clarificação que, de uma vez por todas, entregue à OA as melhores condições para enfrentar os importantes desafios que tem por diante, defendendo a nossa profissão e a arquitectura, e colocando a sua missão institucional sempre em primeiro lugar.
Ora, quando tanto foi posto em causa, quando tanto está em causa, devem, quanto antes, ouvir-se os arquitectos. Por isso, considerámos e consideramos decisiva a repetição do acto eleitoral no próximo dia 29 de Fevereiro.
E por isso, por todos os arquitectos, pela Ordem dos Arquitectos, aqui estamos.