PROGRAMA . 04 . MAIS INTERNACIONALIZAÇÃO

UMA EQUIPA FORTE COM OBJECTIVOS PRECISOS

Para um novo ciclo da OA e diante da dimensão dos respectivos desafios, são indispensáveis objectivos precisos.

Objectivos que originem projectos e acções, que tenham em linha de conta as principais atribuições estatutárias e as conclusões do último Congresso da OA, e que determinem, em simultâneo, a constituição e o trabalho de uma equipa forte.

4. Mais internacionalização, numa geoestratégia clara, bem como num quadro contínuo e sustentado de implementação e integração em parcerias e redes, não apenas optimizando a presença institucional e cultural, mas apostando na promoção junto dos mercados de trabalho emergentes e dos seus principais promotores.

MAIS INTERNACIONALIZAÇÃO

20. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento das iniciativas comunitárias que incidem sobre a Arquitectura, a Formação da Arquitectura e o Exercício da Profissão, em particular no âmbito do Conselho de Arquitectos da Europa e do Fórum Europeu de Políticas de Arquitectura.

21. Promover uma Rede das Organizações Profissionais da Lusofonia, em articulação com a CPLP, com vista ao intercâmbio de experiências profissionais, à valorização profissional e científica, e a estratégias conjuntas para o património arquitectónico comum.

22. Promover e divulgar a Arquitectura Portuguesa juntos dos mercados emergentes e dos seus principais promotores, desde logo no Leste Europeu, no Brasil e em Angola, procurando parcerias com os sectores do imobiliário e construção civil nacionais, e com áreas profissionais afins.

23. Estabelecer parcerias com os Arquitectos Sem Fronteiras, outras ONG’s análogas e com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.

24. Reforçar a participação portuguesa nas Bienais de Veneza e São Paulo, bem como na Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo.